Anualmente, cancelamos e neutralizamos todas as emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEEs) provenientes de nossas atividades. Nosso inventário de GEEs contempla toda nossa cadeia de valor, considerando área administrativa, comercial e operacional. Incluímos em nosso inventário desde o percurso casa-trabalho de cada funcionário ao consumo de energia elétrica e de combustível fóssil de nossos veículos, máquinas e equipamentos.
Assim, a PGRS Brasil se orgulha em ser uma empresa carbono neutro, através da compensação total de todos os poluentes derivados de nossos negócios. Nossos clientes também devem ser orgulhar, pois ao contratar a PGRS Brasil está contratando uma empresa com sólido compromisso com o desenvolvimento sustentável e propósito bem definido.
Quando declaramos que toda nossa cadeia de valor é 100% compensada, estamos incluindo pessoas, cidades, clientes e a natureza.
Agora, vamos entender um pouco sobre os Gases de Efeito de Estufa.
A PGRS Brasil adota 02 modelos complementares para neutralizar e compensar suas emissões:
O cancelamento voluntário das unidades (Reduções Certificadas de Emissões, RCEs ou Certified Emission Reduction – CERs, em inglês) decorrentes das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL propicia uma efetiva medida de mitigação e tem sido uma das principais maneiras pelas quais os países em desenvolvimento tem contribuído, de forma voluntária, para o esforço global de mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE). A estratégia de cancelamento voluntária das RCEs permite que indivíduos, companhias e qualquer tipo de organização que desejem compensar suas emissões de GEE possam utilizar para tanto as RCEs provenientes de atividades de projetos do MDL já registradas, por meio do cancelamento dessas unidades.
O plantio de árvores de espécies nativas na Mata Atlântica, além de auxiliar na recomposição de um dos Biomas mais ameaçados e com maior riqueza de espécies (biodiversidade) do planeta, promove o sequestro e fixação de carbono. Uma árvore, em média, é capaz de sequestrar 15,6 quilos de CO2 por ano, logicamente esses valores dependem de inúmeras variáveis, como: espécie, grupo ecológico, taxa de crescimento, dentre outras. Mas, indiscutivelmente, plantar árvores colaborada com a redução dos efeitos das emissões de gases de efeito estufa e promove diversos serviços ecossistêmicos indispensáveis para um meio ambiente mais equilibrado e sadio.
Um Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa permite o mapeamento das fontes de emissão de GEE de uma atividade, processo, organização, setor econômico, cidade, estado ou até mesmo de um país, seguida da quantificação, monitoramento e registro dessas emissões.
Se realizado periodicamente, um Inventário de GEE torna-se uma ferramenta de gestão de gases, possibilitando conhecer o perfil das emissões de GEE da entidade inventariante. Geralmente, os Inventários de GEE corporativos são realizados com recortes temporais anuais, facilitando o seu planejamento e a sua comparabilidade.
Os inventários devem seguir metodologias nacionais e internacionais. Normalmente, inventários de GEEs são realizados através da utilização da metodologia do Greenhouse Gas Protocol, também conhecido como GHG Protocol, desenvolvida pelo World Resources Institute (WRI) em associação com o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Esta metodologia é reconhecida e utilizada em todo o mundo, sendo compatível com as normas da International Organization for Standardization (ISO).
O inventário de emissões de gases do efeito estufa (GEE), além de ser importante para a empresa ou inventariado saber qual o seu impacto com relação ao clima, traz mais benefícios:
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